Colégio Notre Dame de Lourdes

Voluntários do Colégio Notre Dame visitam famílias haitianas e levantam necessidades

 Um grupo formado por alunos, pais, coordenadores e professores do Colégio Notre Dame de Lourdes, liderados pela diretora da instituição, Irmã Marluce Almeida, está preparando um projeto para ajudar as famílias de haitianos que moram no bairro Terra Prometida, em Cuiabá. No último sábado, os voluntários visitaram a comunidade e constataram que o principal problema enfrentado pelas famílias é a falta de água.

No mês de julho, o Colégio Notre Dame promoveu a entrega de 200 cestas básicas aos haitianos no Terra Prometida. Os alimentos foram arrecadados na campanha do Dia das Mães e na venda de marmitas pelo sistema drive thru. “Após essa ação, sentimos diante de Deus que poderíamos continuar uma missão itinerante no bairro Terra Prometida”, relata a Irmã Marluce.

A diretora, então, convidou todos os alunos do 9º Ano ao Ensino Médio e respectivos pais e também aqueles professores que se sentissem disponíveis para essa experiência. “Reunimos aproximadamente 50 pessoas, entre alunos, pais, coordenadores e professores de todos os níveis, e também irmãs azuis que moram em Cuiabá. Os voluntários participaram de uma live quando foi possível compartilhar a espiritualidade que irá conduzir essa missão itinerante junto aos povos haitianos presentes em Cuiabá”.

No último sábado (14.08), o grupo esteve no bairro Terra Prometida, porém não para levar alimentos como da vez anterior. “Levamos a escuta desse povo, o nosso acolhimento, a nossa esperança e o nosso desejo de fazer uma caminhada com eles, e voltamos abastecidos de amor e resiliência”.

Um dos problemas constatados durante a visita é a necessidade da água. “Já estamos enviando um ofício para a Secretaria Municipal de Obras e para a Prefeitura de Cuiabá solicitando água para o bairro Terra Prometida”, adiantou a Irmã Marluce Almeida.

Porém, são diversas outras necessidades enfrentadas pelos imigrantes constatadas durante a visita, o que levou os voluntários as pensar na construção de um projeto para ser desenvolvido a curto, médio e longo prazos que possa contribuir efetivamente com essas famílias de imigrantes.

Um grupo formado por alunos, pais, coordenadores e professores do Colégio Notre Dame de Lourdes, liderados pela diretora da instituição, Irmã Marluce Almeida, está preparando um projeto para ajudar as famílias de haitianos que moram no bairro Terra Prometida, em Cuiabá. No último sábado, os voluntários visitaram a comunidade e constataram que o principal problema enfrentado pelas famílias é a falta de água.

No mês de julho, o Colégio Notre Dame promoveu a entrega de 200 cestas básicas aos haitianos no Terra Prometida. Os alimentos foram arrecadados na campanha do Dia das Mães e na venda de marmitas pelo sistema drive thru. “Após essa ação, sentimos diante de Deus que poderíamos continuar uma missão itinerante no bairro Terra Prometida”, relata a Irmã Marluce.

A diretora, então, convidou todos os alunos do 9º Ano ao Ensino Médio e respectivos pais e também aqueles professores que se sentissem disponíveis para essa experiência. “Reunimos aproximadamente 50 pessoas, entre alunos, pais, coordenadores e professores de todos os níveis, e também irmãs azuis que moram em Cuiabá. Os voluntários participaram de uma live quando foi possível compartilhar a espiritualidade que irá conduzir essa missão itinerante junto aos povos haitianos presentes em Cuiabá”.

No último sábado (14.08), o grupo esteve no bairro Terra Prometida, porém não para levar alimentos como da vez anterior. “Levamos a escuta desse povo, o nosso acolhimento, a nossa esperança e o nosso desejo de fazer uma caminhada com eles, e voltamos abastecidos de amor e resiliência”.

Um dos problemas constatados durante a visita é a necessidade da água. “Já estamos enviando um ofício para a Secretaria Municipal de Obras e para a Prefeitura de Cuiabá solicitando água para o bairro Terra Prometida”, adiantou a Irmã Marluce Almeida.

Porém, são diversas outras necessidades enfrentadas pelos imigrantes constatadas durante a visita, o que levou os voluntários as pensar na construção de um projeto para ser desenvolvido a curto, médio e longo prazos que possa contribuir efetivamente com essas famílias de imigrantes.